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Enquanto te preparas para o início da primeira sessão de Coaching revês os dias que levaram a este momento. Quando ouviste falar neste processo de desenvolvimento humano achaste que era demasiado bom para ser real. Ainda assim o interesse manteve-se. Após alguma pesquisa decidiste que, mais do que fazer uma certificação, a melhor forma de conhecer o coaching seria passar pelo processo. 

Procuraste um coach certificado e, ao sentir que estavam alinhados, agendaste uma sessão. A primeira. Desde aí que passas os dias a definir os objetivos que queres alcançar e a imaginar a tua vida ideal. Finalmente hoje chegou o dia em que vais dar o primeiro passo nessa direção. O entusiasmo está ao rubro. Sentes, por isso, uma enorme surpresa quando o teu coach faz uma pergunta inesperada: “como está a tua vida agora?”

“Está tudo bem”

Face a esta pergunta é natural que, sem pensar duas vezes, respondas com um “está tudo bem”. No melhor dos casos podes dizer algo como “É claro que gostaria de melhorar algumas coisas, mas sinto que, no geral, está tudo bem”. É o que a maioria das pessoas diz quando tenta responder a uma pergunta que, apesar de simples, exige alguma reflexão. Nesses momentos optamos, inconscientemente, pelo caminho mais fácil: dar uma resposta genérica que diz pouco ou nada.

No dia-a-dia esta estratégia pode resultar bem, no sentido em que encerra a pergunta. Já numa sessão de coaching, onde o autoconhecimento é a base, o único efeito que tem é criar espaço para mais perguntas. Não é por acaso que a pergunta é a ferramenta mais usada e poderosa em coaching. É que, quando bem feita, a mais simples das perguntas pode desbloquear uma resposta impactante. Neste exercício de responder a perguntas progressivamente mais desafiantes o nível de reflexão intensifica-se e começas a perceber o que está além das simplificações que fazes da tua vida.

O espelho do autoconhecimento

Com a prática começas a desenvolver a capacidade central num processo de coaching: o autoconhecimento. A capacidade de observar e analisar os teus pensamentos, emoções, ações à medida que acontecem e perceber o seu alinhamento com os teus “padrões internos”. É como se fosse um espelho que, de forma empática, mostra-te tanto mais sobre ti quanto mais tempo te dedicas a olhar para ele.

Na realidade já o consegues fazer em certa medida. A grande diferença é que à medida que o conhecimento que tens sobre ti aumenta começas a ver para além do óbvio. Para além das respostas simples que dás a ti mesmo(a), como aquela que deste à pergunta inicial. Gradualmente começas a ver aspetos teus e da tua vida que desconhecidas. O espelho mostra-te pormenores que, antes, não conseguias ver. Com isso passas a saber o que não sabias. Sobre ti e sobre a tua vida.

Saber o que não sei

“O que gostarias de saber sobre ti que não sabes?”. Esta pergunta pode parecer interessante e ajudar a abrir a porta para um nível mais alto de autoconhecimento. No entanto, há um detalhe espelhado nela que é importante perceber. Para saberes o que não sabes sobre ti, tens de saber o que sabes. Só assim consegues explorar as áreas desconhecidas que, se exploradas pela positiva, podem alavancar a tua experiência de vida.

Acredito que já deves ter imaginado como gostarias que fosse a tua vida no futuro, pelo menos, num par de ocasiões. Em todas comparaste esse futuro com a vida que estavas a viver. Nesse momento trouxeste à consciência um conjunto de aspetos da tua vida que já conhecias, mas aos quais nem sempre deste atenção. Criaste assim uma referência sobre o que sabias sobre ti. Cultivaste o “saber o que sei”

Num processo de coaching exploramos o “saber o que sei” e, como já percebeste, o “saber o que não sei”. Se saberes o que sabes é desafiante, saberes o que não sabes está alguns níveis acima disso. Nada temas, pois é aqui que o teu coach provará o seu valor. Ele(a) vai lançar as perguntas que precisas responder, mostrar os desafios que te farão crescer e dar-te espaço para que trilhes o teu caminho. Da tua parte só tens que avançar com curiosidade, empatia e humildade rumo ao autoconhecimento.

O primeiro passo

À medida que começas a “saber o que não sabes sobre ti” ficas a conhecer as tuas capacidades e potencial, os teus desejos e medos, as tuas virtudes e “defeitos”. Tornas-te mais consciente sobre a forma como influencias a tua experiência de vida. Percebes como crias a vida que tens agora e como podes desenhar a tua vida ideal. Nesse instante compreendes o impacto que um processo de coaching pode ter em ti e na tua vida. 

Nisto dás pelo teu coach a olhar por ti ainda a aguardar pela tua resposta. Percebes que estiveste entretido(a) numa reflexão que foi muito além da pergunta que ouviste. Agora tudo faz mais sentido e, ainda que surjam novas surpresas, sabes que estás prestes a dar o primeiro passo neste que acreditas ser o melhor caminho a fazer. Com renovada tranquilidade e disponível para abraçar o autoconhecimento, encostaste à cadeira e respondes: “É mesmo sobre isso que quero falar contigo”.

Para teres um breve vislumbre sobre como é ter coaching comigo vê o seguinte artigo: “O que é o Coaching e como acontece comigo”

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